A melhor idade para casar

É URGENTE BAIXAR A IDADE DO CASAMENTO

Uma das coisas mais funestas programadas e conseguidas pelos controladores populacionais nos últimos 30-40 anos foi, sem dúvida alguma, o adiamento da idade do casamento. As consequências nefastas da generalização do consórcio tardio são muitas e graves.

Consideremos algumas:

1 – O cada vez maior distanciamento entre o fim da puberdade – que não se sabe exactamente porquê tem surgido mais precocemente – e o matrimónio tende a aumentar a promiscuidade sexual. Esta por sua vez provoca um incremento das doenças sexualmente transmissíveis (muitas delas incuráveis), do recurso à esterilização, à contracepção e ao aborto;

2 – O facto de, desde cedo, não se assumirem responsabilidades esponsais e parentais dificulta o amadurecimento, dilatando o individualismo, que tende a cristalizar […];

3 – Por não se terem “adestrado” numa comunhão de vida e na construção de um projecto comum quando a idade jovem, pelas suas características de flexibilidade, o permitiria, têm uma dificuldade muito acrescida de viverem uma comum união, tendendo antes a uma sobreposição. O que facilita o divórcio, que por sua vez destrói a família.

4 – O divórcio favorece a poligamia sucessiva desprotegendo a mulher e os filhos. O que aumenta a pobreza e o desamparo integral. Os filhos experimentam a fragmentação interior e baixos níveis de auto-estima; são mais susceptíveis de se deprimir e de terem insucesso escolar; ganham medo ao casamento, adiando-o sucessivamente até idade tardia ou substituindo-o por formas de coabitação sem compromisso; têm, ainda, se casados, uma probabilidade muito maior de, virem, também a divorciar-se.

5 – Não terem aproveitado a pujança da fertilidade nos anos mais jovens, terem vivido muitos anos tomando a pílula ou terem até realizado um ou mais abortos obstaculiza a geração de filhos. Esta dificuldade pode transformar-se numa verdadeira obsessão, desnorteando o casal a ponto de recorrer à procriação tecnicamente assistida, a qual provoca um número incontável de mortes em seus filhos na fase embrionária. Muitos destes filhos, na sua fase inicial, serão abandonados a uma cruel crio-preservação (congelação) ou/e a uma horrenda experimentação. Por outro lado, os casais, em especial a mulher, são submetidos a uma violência brutal.

6 – Tendo perdido o vigor próprio dos anos mais jovens não se atrevem a ter muitos filhos, dando-se também por este motivo um decréscimo da natalidade.

[…]

(Nuno Serras Pereira)

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